terça-feira, 1 de dezembro de 2009





Estudo mostra que gato persa tem origem européia

Apesar de seu nome, o gato persa não é originário da Pérsia, mas provavelmente da Europa Ocidental, segundo um estudo genético realizado nos Estados Unidos.
Confirmando a descoberta feita por uma pesquisa anterior, publicada em junho passado no Journal of Science, o estudo da pesquisadora Leslie Lyons, da Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Califórnia, concluiu que os primeiros gatos do planeta são provenientes do Oriente Médio.
A pesquisa de Leslie incluiu 22 raças diferentes de gatos, vindas da Coréia, China, Turquia, Israel, Alemanha, Finlândia, Brasil e Estados Unidos.
Ao traçar a origem genética do gato persa, a pesquisadora descobriu que na realidade o animal tem origem alemã e finlandesa.
Atualmente, os gatos de raça de todo o mundo podem ser geneticamente divididos em quatro grandes categorias: Europa Ocidental, Mediterrâneo, África Oriental e Ásia.
Também o chamado gato abissínio, que na Grã-Bretanha tem esse nome por se acreditar que tivesse sido levado à Inglaterra em 1860 por soldados que voltavam da guerra da Abissínia, não tem origem nessa região e sim na Europa e no sudeste asiático.
O gato persa costuma ter um nariz e orelhas pequenas, pêlo longo, de cauda e patas curtas e olhos redondos. Os persas apareceram no século dezasseis, na Pérsia (agora Irão), e nos países à sua volta. Existem rumores que dizem que os persas eram anteriormente do Egipto, mas devido ao frio, os seus corpos mudaram (para se adaptarem melhor ao clima).

Devido ao seu vasto pêlo, este gato tornou-se mais valioso. Ele costuma ser muito querido (especialmente com as crianças), e como é muito belo, o persa é muito bom para se ter em casa. O único trabalho que ele dá é o constante tratamento que o seu pêlo necessita. Este gato está listado como o gato mais amado na América.

Ransk




Aparência
O husky siberiano tipicamente possui uma estrutura física musculosa ("husky" significa "robusto" em inglês[1]), e são fortes comparados a outros cães do mesmo porte.

Eles são cobertos por uma densa camada dupla de pêlo que tem uma variedade de cores e padrões, comumente com pernas e patas brancas, manchas no rosto e a ponta do rabo branca. As cores mais comuns são branco e preta, branco e cinza, branco e vermelho cobre, e branco puro, ainda que muitos indivíduos têm variações marrons, avermelhadas, marrom clara e alguns são malhados.

Seus olhos podem ser de várias cores, mas predominantemente azuis, castanhos ou verdes. A cor azul clara é característica, apesar de não dominantes.

[editar] Temperamento
São muito carinhosos e atenciosos, entretanto precisam gastar suas energias para que não se tornem problemas para seu dono. Eles precisam primeiramente de espaço e atenção.

O husky siberiano é muito brincalhão. Por esse motivo, este cão é recomendado para as crianças com cinco anos em diante. Crianças com menos de quatro anos podem não ter domínio sobre o cão, pois ele também é dotado de uma grande força.

Normalmente completamente dócil e aficionado com as pessoas, os siberianos possuem um forte instinto de caçador e podem matar gatos, coelhos, galinhas, pássaros e outros pequenos animais. Devem ser mantidos em cercados seguros pois frequentemente desaparecem em longas viagens para caçar. Não se deve permitir à eles passearem sozinhos ou sem coleira. Eles são treináveis até um certo grau, mas paciência é necessária. São naturalmente independentes e não vão obedecer cegamente a todos os comandos.

Não tendem a comportamento agressivo ante outros cães, mas se atacados lutam ferozmente.

Os Huskys são também cães de trabalho desenvolvidos para puxar trenós. Por esse motivo, é bom fazê-lo puxar de vez em quando de 6 a 11 quilos.

[editar] Saúde
Siberianos são normalmente cães saudáveis, vivendo tipicamente de 11 a 15 anos de idade. Problemas de saúde na raça incluem transtornos nos olhos (catarata, glaucoma, e distrofia corneal, entre outras), alergias, e câncer em animais mais velhos. Displasia na bacia pode ocorrer mas não é um problema freqüente na raça. Esta raça precisa de uma dieta de alta qualidade com muita proteína e gordura, principalmente se for usada para o trabalho (como puxar trenós). É dito que os huskies são os cães com mais "eficiência em combustível", já que consomem menos comida que outras raças de trabalho de tamanho similar e nível de atividade. A dieta precisa ser ajustada para o seu nível de trabalho e exercício; caso contrário, pode ocorrer obesidade em cães não exercitados e muito alimentados. Doença que deve-se ter cuidado é a erlichia, transmitida pelo carrapato.

[editar] Cuidados
O husky é um cão muito peludo, mas fácil de cuidar. Não precisará de banhos freqüentes, tosa, nem muitas escovações. Ele cultiva o hábito de lamber o pêlo e tem pouco cheiro. Na época da muda, que ocorre no máximo duas vezes ao ano, o pêlo cai muito, e isso vai exigir que ele seja escovado diariamente. A raça é também bastante saudável e os problemas mais comuns estão relacionados à visão (catarata, glaucoma, atrofia progressiva da retina).

[editar] Adequação climática
Apesar de suas origens nórdicas, e ao contrário do que se crê, huskies podem viver sem maiores problemas em qualquer zona climática, porém é necessário tomar alguns cuidados especiais quando faz calor excessivo, como prover-lhes bastante água e um lugar fresco e sombreado para descansar.

Por outro lado, estes cães parecem ter um verdadeiro prazer em estar em meio a temperaturas baixas, e buscam o ar livre com afinco especial quando faz frio. Ainda assim, donos em potencial de huskies podem tranquilizar-se que climas subtropicais, como do sul do Brasil, ou de Portugal (clima mediterrâneo), são perfeitamente adequados à sua criação.

25/07/2009


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